Quando eu chegar no pé do mar
Vou dizer bem baixinho
De todo meu respeito e devoção
À força que guarda dentro de si
E vou banhar meu ori
E vou me lavar
E depois de me limpar
Agradecer ao meu orixá
Por toda proteção
Quando estiver diante do mar
Só desejo me curvar à tamanha imensidão
E mantendo-me no ato sagrado
De respeitar o laço antepassado
Vou me cobrir de armas no terreiro
Nas matas me juntar a um exército inteiro
E ungida seguirei entoando minha canção.
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