Agora que revejo isso que escrevi(porque o indício dessas palavras só se encontram em um único lugar: no papel que te dei), parece que eu pressentia alguma coisa. ...lembro de tanta coisa, de TANTA COISA LINDA. Quem manda eu ter sido... sido... sei lá, acho que inteiramente entregue de corpo, alma e coração! Fiquei tão arrasada com sua ida (não quis dizer por vergonha e pra você não achar que eu não queria o seu melhor), que nem consegui te escrever nada, mandar notícia alguma. Mas percebi que você tinha que ter saido ao modo Maracajá, assim como entrou, como chegou na minha vida sem eu nem perceber, sem dar tempo eu pensar... foi como sua ida não?! Só ficou o melhor pra mim, por mais que tenha sido difícil pra você tanta coisa! Espero que você não tenha se arrependido de ter estado aqui, que não esteja ai nos braços de seu habitat pensando que perdeu tempo aqui, porque você foi a melhor coisa que aconteceu nessas bandas de cá: regassou, levantou poeria, sacudiu, acordou, revelou e deu a nós o que nós mesmos não sabemos dar. E pra mim então... não posso ver o carro do vizinho aqui na frente de casa (o carro é branco também), escutar uma buzina mais alterada aqui na minha porta, um telefone em horas estranhas, o barulho que faz a garrafa de vinho quando o vinho sai, tomar água gelada, tentar fazer o ventilador pegar... muita, muita, muita coisa pra se aconstumar! Nem sei porque a confissão, mas fui escrevendo o que o coração sentiu. Estou por aqui e mesmo quando também estiver em outro lugar, serei a mesma, com os mesmos sentimentos. Voe bem alto, voe longe, voe com força e segurança... estarei sempre contigo em pensamentos, lembranças e orações, sempre! TE AMO MUITO!
Agora que revejo isso que escrevi(porque o indício dessas palavras só se encontram em um único lugar: no papel que te dei), parece que eu pressentia alguma coisa.
ResponderExcluir...lembro de tanta coisa, de TANTA COISA LINDA. Quem manda eu ter sido... sido... sei lá, acho que inteiramente entregue de corpo, alma e coração!
Fiquei tão arrasada com sua ida (não quis dizer por vergonha e pra você não achar que eu não queria o seu melhor), que nem consegui te escrever nada, mandar notícia alguma. Mas percebi que você tinha que ter saido ao modo Maracajá, assim como entrou, como chegou na minha vida sem eu nem perceber, sem dar tempo eu pensar... foi como sua ida não?!
Só ficou o melhor pra mim, por mais que tenha sido difícil pra você tanta coisa! Espero que você não tenha se arrependido de ter estado aqui, que não esteja ai nos braços de seu habitat pensando que perdeu tempo aqui, porque você foi a melhor coisa que aconteceu nessas bandas de cá: regassou, levantou poeria, sacudiu, acordou, revelou e deu a nós o que nós mesmos não sabemos dar. E pra mim então... não posso ver o carro do vizinho aqui na frente de casa (o carro é branco também), escutar uma buzina mais alterada aqui na minha porta, um telefone em horas estranhas, o barulho que faz a garrafa de vinho quando o vinho sai, tomar água gelada, tentar fazer o ventilador pegar... muita, muita, muita coisa pra se aconstumar!
Nem sei porque a confissão, mas fui escrevendo o que o coração sentiu.
Estou por aqui e mesmo quando também estiver em outro lugar, serei a mesma, com os mesmos sentimentos. Voe bem alto, voe longe, voe com força e segurança... estarei sempre contigo em pensamentos, lembranças e orações, sempre!
TE AMO MUITO!