Pedro Rodrigues
E arrastarás todos os homens
Para tua caverna inundada de
Absinto
Falarás todas as línguas
Embora muda
Ao pronunciar
Palavras
Abrirás teu vão, profundo, nítido e sagrado
Para que as vidas nele sejam esquecidas
Mexerás teu dorso como égua violada
Fazendo o senhor dos mares
Ver estrelas
Descerá pelos teus vales
A chama vermelha
Da paixão
Daquele que não esquece que
Bebeu
De tua taça avermelhada
Ah! Absinto! Mulher vestida de pele, entre lábios
Doces e molhados
Repousarei minha
Alma!
E arrastarás todos os homens
Para tua caverna inundada de
Absinto
Falarás todas as línguas
Embora muda
Ao pronunciar
Palavras
Abrirás teu vão, profundo, nítido e sagrado
Para que as vidas nele sejam esquecidas
Mexerás teu dorso como égua violada
Fazendo o senhor dos mares
Ver estrelas
Descerá pelos teus vales
A chama vermelha
Da paixão
Daquele que não esquece que
Bebeu
De tua taça avermelhada
Ah! Absinto! Mulher vestida de pele, entre lábios
Doces e molhados
Repousarei minha
Alma!
Palavra
ResponderExcluirA Palavra que eu queria lhe dar
Hoje
Voou...
Virou borboleta
E agora?
Será que volta?
Lílian Ferreira